De acordo com informações da polícia, as investigações foram iniciadas após a entrada da criança já sem vida no hospital municipal de Pio XII. Os policiais realizaram diligências investigativas no local do crime que indicava como autora a própria mãe da vítima.
A criança apresentava hematomas em linha no pescoço indicando uma possível morte por enforcamento
Durante as diligências Maria de Fátima Mesquita apresentou versões conflitantes dos fatos, em desconformidade com a dinâmica apresentada no local do crime.
Na manhã de sexta, após a conclusão do
laudo de exame cadavérico pelo Instituto Médico Legal em São Luís, foi
confirmada a morte por asfixia decorrente de constrição cervical.
Em depoimento, Maria de Fátima Mesquita alegou que praticou o crime porque ouvia vozes que ordenavam que ela matasse o seu filho.
A suspeita está custodiada provisoriamente na Delegacia Regional de Santa Inês, à disposição da justiça, até a liberação de vaga no sistema prisional.
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