Nathan Robinson, tirou a vida do pai com requintes de crueldades, mutilou as partes do corpo e guardou em caixas, usando como rack para sua TV. O caso tem repercutido. O homem, que tinha 48 anos, sofreu mutilações com canivete suíço, serrote e uma serra.
Segundo testemunhas, a motivação do crime seria por causa de dinheiro. O vizinho afirmou à polícia ter ouvido a briga entre os dois, poucos minutos antes de tudo ficar em silêncio, possivelmente quando a morte aconteceu, ele alega ter ouvido o pai dizer: “você espera que eu te banque até o fim da vida?”.
Mas, quase ninguém desconfiava de um crime tão bárbaro. Tentando ocultar o falecimento do pai, Robinson usava o telefone da vítima para se comunicar com as pessoas e se passar pelo pai. Em uma sequência de tentar encobrir provas, ele pagou o aluguel e contratou um veículo de limpeza para tentar se livrar das marcas na residência.
No período de tempo, ele roubou cerca de R$ 31 mil e se mudou para outra cidade, onde usou parte do dinheiro em bebidas, alimentação e garotas de programa.
Segundo ainda o vizinho, que mora embaixo do apartamento de Robinson e ouviu toda a discussão entre os dois, relata que no teto do banheiro do seu apartamento começou a escorrer um líquido “rosado” e quando acionou o jovem para ver o que se tratava, ele esboçou tranquilidade, nem aparentava ter acabado de esqu4rtejar o próprio pai.
A perícia explicou que a mancha no teto, se trata do sangue da vítima, diluído em algum produto químico. As autoridades também conseguiram descobrir que Robinson devia mais de R$ 145 mil ao pai por ter pego emprestado para uma viagem.
O corpo do pai somente foi encontrado após um mês. Quando a namorada prestou queixa por não responder mais as mensagens, que no caso, era Robinson respondendo. O local estava com um cheiro muito forte e as caixas onde o corpo foi guardado coberto de moscas.
A Polícia, Robinson informou que a motivação seria vingança por ter sido abusad0 desde da infância e ainda por estar em um momento de surto. A defesa tentou alegar problemas psicológicos, mas a justiça não concedeu. Quase um ano depois, Robinson foi condenado à prisão perpétua.
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