Na tarde de ontem, 8, Gabrielzinho, apresentou-se na delegacia acompanhado de advogado. O repórter Amaral Júnior entrevistou a delegada Maria Tecla Cunha que foi a autoridade policial que ouviu o testemunho oficial de Gabriel Sampaio.
“Mas a versão que ele apresentou foi que não teria sido a mesma pessoa que desferiu os tiros e que acertou a criança e o outro rapaz que se encontra no hospital ainda sob observação…ELE FALOU ONDE ESTAVA NO DIA DO ACONTECIDO? segundo ele e a companheira disse que ele estava em casa, inclusive ainda afirma que logo depois que souberam do fato, antes também ele não havia saído de casa e a viatura da Polícia Militar, não encostou na casa dele, mas que estava a procura dele. Segundo a versão, ele disse que, certamente, ele pode ter sido confundido com outra pessoa”, disse a delegada
POR QUE FUGIU?
“Ele diz o seguinte: a justificativa é de que ele ficou temendo porque o nome que surgiu seria o dele, então ele ficou na iminência de, possivelmente, ser vitimado também ou ele ou a família dele”, revelou a delegada ao repórter Amaral Junior
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