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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Diferenças no modelo de carro, fumê e para-brisa traseiro levaram o Icrim a concluir inocência de Ayrton Pestana

Carro clonado (primeiro da foto) tem várias diferenças do veículo do pai de Ayrton Pestana
Carro clonado (primeiro da foto) tem várias diferenças do veículo do pai de Ayrton Pestana
O Instituto de Criminalística (Icrim) concluiu que o jovem Ayrton Campos Pestana não matou o publicitário Diogo Adriano Costa Pestana, sobrinho-neto de Sarney, por causa das diferenças em relação ao carro do crime.
A perícia constatou que um dos veículos é um Argo comum e o outro é modelo drive, que um deles possui limpador traseiro e o outro não, além também que o carro do pai de Ayrton não tem fumê e o outro possui.
Com isso, ficou claro que não se trata do mesmo carro e que houve uma clonagem na placa, o que levou a polícia a prender injustamente Ayrton Pestana.
Agora a Polícia Civil continua investigando o caso para descobrir o verdadeiro responsável pelo assassinato e o resultado da perícia será usado para que possam entender a dinâmica do crime.

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