Ainda não há decisão ou sentença nova no caso de inelegibilidade do prefeito Francisco Nagib (PDT) e do suplente de deputado federal pelo PT, Dr. Zé Francisco, mas é fato que os dois estão se movimentando, agora de maneira separada.
O processo, vale lembrar, é da eleição de 2012, quando nem Zé Francisco, nem Nagib foi eleito (foi Zito Rolim o escolhido pela população naquele ano). Uma gravação com promessa de 14º salário levou a suspensão dos direitos políticos dos dois, por 8 anos, além do empresário Chiquinho Oliveira, determinação esta que, se já tivesse sendo executada, terminaria, justamente, em outubro de 2020, depois do dia da eleição.
Zé Francisco resolveu correr atrás do prejuízo contratando uma banca de advogados codoenses experientes em Direito Eleitoral. Foram apresentados na semana passada Dr. Barrêto Roma, Dr. Mendes e Dr. Machado. Na reunião de apresentação eles atacaram os pontos frágeis do processo e destacaram que Zé Francisco sequer foi citado para se defender.
Também, segundo os advogados, não contribuiu em nenhum momento para o abuso de poder econômico que levou a cassação do dever/poder de votar e ser votado.
O mais exaltado deles, ao usar a palavra foi Dr. Mendes que fez um discurso jurídico-político. Disse que os adversários de Zé Francisco estão com medo de enfrentá-lo nas urnas, por isso tramaram tudo para deixá-lo fora do pleito do ano que vem, o que os advogados garantem que não vai acontecer uma vez que conseguirão reverter a sentença, garantindo o acesso de Dr. Zé Francisco à concorrência ao cargo de prefeito de Codó ano que vem.
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