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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Presos pedófilos que usavam escolinha de futebol para abusar de crianças e adolescentes

Foram presos Dia, 8, na cidade de Barra do Corda, por ordem judicial atendendo pedido de prisão temporária realizado pelo delegado da cidade, Renildo da Silva Ferreira, Francisco da Conceição de Sousa, de 38 anos, e Mizael Rocha Oliveira, de 34 anos.
Mizael Oliveira
Os dois são acusados de fazerem parte de uma rede de pedofilia que usava uma escolinha de futebol de fachada e até escolas municipais para ter acesso à crianças e adolescentes no intuito de abusá-las sexualmente.
“Ambos trabalhavam ligados a crianças e adolescentes  o que facilitava esse aliciamento. O Francisco ele se passava, porque não era, ele se passava por professor aqui de Barra do Corda, na verdade ele ainda tá cursando ensino médio, trabalha na manutenção de computadores, mas substituía os professores quando da ausência deles e esse fato de se encontrar dentro dessa escola facilitava o aliciamento de jovens ali estudantes”,
Já o Mizael, embora trabalhasse num comércio aqui de Barra do Corda ele agia, fazia parte da diretoria de uma escolinha de futebol também com amplo acesso à crianças e adolescentes, ambos confessaram o crime, estão com suas prisões decretadas pela Justiça de forma muito eficaz acolhendo a nossa representação de prisão temporária realizada na data de ontem (8), estão presos e à disposição da Justiça”, explicou Dr. Renildo Ferreira.
FORAGIDO QUE APARECE EM VÍDEO
Um terceiro acusado está foragido de Barra do Corda. Segundo o delegado, ele aparece num vídeo abusando sexualmente de um garoto de 10 a 12 anos de idade que parece ter sido dopado.
Francisco de Sousa
“E as investigações elas continuam com o objetivo de identificar um terceiro elemento que aparece em um vídeo praticando ato sexual com uma criança de 10 a 12 anos, aproximadamente, este indivíduo já está com sua prisão decretada pela Justiça, à nosso pedido, e os trabalhos da Polícia agora conta com a ajuda da população, é localizar e prender essa pessoa até mesmo pela própria integridade física e a garantia da vida dela haja vista a sociedade não tolerar este tipo de crime”, disse o delegado.

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