Consta em denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP), que no dia 14 de outubro de 2012, por volta das 8h, Alex dos Santos e Roubert dos Santos com o auxílio de um adolescente, a mando de Elias Orlando Filho e Edson Arouche Júnior, este conhecido por “Júnior Mojó”, assassinaram o empresário Marggion Andrade, no interior de seu terreno localizado no Bairro Araçagy.
Em face da disputa por um terreno de propriedade da vítima, Elias Orlando e “Júnior Mojó” teriam pago R$ 12 mil reais para Roubert dos Santos (caseiro) matar Marggion, em acerto realizado dentro do próprio terreno da vítima. “Nessa ocasião, Elias e “Júnior Mojó” compareceram em seus respectivos veículos e ofereceram R$ 12 mil reais para que Roubert matasse Marggion Andrade com a própria arma que este havia fornecido para aquele (um revólver calibre 38) fazer a segurança do terreno”, descreve o documento.
O acusado Roubert dos Santos e o adolescente que, segundo o MP, ajudou a fazer a cova onde enterraram a vítima, foram assassinados posteriormente, sendo extintos o processo e o ato infracional em relação aos mesmos; já os acusados Elias Orlando e “Júnior Mojó” aguardam decisão de recurso impetrado junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
OUTROS CASOS – Na quarta-feira, dia 6, o acusado Pedro Evangelista Alves responderá, em júri popular, pelo assassinato de um homem a golpes de faca na costela, pescoço e no peito, e em seguida ter enterrado o corpo da vítima em uma fossa desativada. No dia 11 de junho, Raimundo Nonato Ferreira e Diego Santos Rabelo vão a júri acusados do assassinato de um homem ocorrido no dia 20 de novembro de 2014, por volta das 14h, no Bairro Moropóia. Segundo o MP, os acusados, com o apoio de um adolescente, disparam contra a vítima na Rua João Alves Carneiro, evadindo-se do local em uma moto Honda Sport, 150 cilindradas, de cor vermelha. Todos seriam, de acordo com a acusação, membros da facção criminosa PCM.
Já no dia 20 de junho, as mulheres Ataildes Dias Cantanhede e Natália de Jesus Pinheiro de Souza serão julgadas pela morte de um homem. Descreve a denúncia, que no dia 22 de março de 2011, Natália conduzia um carro levando Ataildes e um homem conhecido por Fernando, já falecido, quando encontraram a vítima em frente ao Bar da Mãezinha, momento em que Fernando abaixou o vidro e começou a disparar uma arma de fogo em direção à vítima, em seguida, Ataildes teria tomado a arma e efetuado vários outros disparos, deixando o homem caído no chão.
Finalizando as sessões de Júri da 1ª Vara Criminal de São José de Ribamar, o Conselho de Sentença julgará, no dia 25 de junho, o réu Carlos André Silva pela morte de um homem na Praia do Caúra, no dia 19 de fevereiro de 2014, por volta das 19h30, com sete disparos de arma de fogo.
Assessoria de Comunicação
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