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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Estratégia da oposição garante audiência pública sobre precatórios aos professores de Codó

Os vereadores Pedro Santos, Nonato Sampaio e Rodrigo Figueiredo deram ontem, 17, uma tacada de mestre em cima dos 13 parlamentares da base aliada do governo Mais Avanço, Mais Conquistas.
Para aprovar a audiência pública, motivo das idas e vindas dos educadores à Câmara nas mais recentes sessões, eles apresentaram um requerimento conjunto pedindo para que o plenário aprovasse a realização da audiência com data prevista para 30 de abril, a partir das 14h.
Surpreendidos com o pedido, Domingos Reis iniciou o coro contra a imediata aprovação.
Alegou que o requerimento deveria passar primeiro pelas comissões de Constituição e Justiça e, depois,pela de Educação. Também disse que havia um erro técnico, na sua opinião o correto seria pedir por meio de uma indicação e não de um requerimento.
“Nosso regimento ele é claro, este tipo de requerimento tem que ir pras comissões da Casa, Comissão de Educação, presidida pelo vereador Junior (Oliveira) e a Comissão de Constituição e Justiça presidida pelo Dr. Rômulo (Vasconcelos). Além disso tem um erro técnico aí, não trata-se de requerimento, trata-se de indicação. No meu ponto de vista, a minha mãe é professora e eu aprendi muito com ela, digo aos senhores que a minha vida taí aberta eu nunca me posicionei aqui contra direito de professor e não é desta vez que irei, de maneira nenhuma, me posicionar, eu sou a favor desta audiência, mas não do jeito que estão querendo os 3 edis”, disse Domingos Reis
Ele foi seguido por Leonel Filho, Pastor Max e também por Junior Oliveira.
Do outro lado, Rodrigo Figueiredo manteve a defesa, auxiliado por Pedro Santos.
Diante de uma assistência lotada de professores que começaram a intervir com falas em alto tom e vaias,
A solução foi interromper a sessão por 10 minutos para que os 13 discutissem a questão. Acabaram fazendo isso na presença de representantes do SINTSERM e o resultado foi ótimo para os professores.
No retorno, o presidente Expedito Carneiro anunciou que a audiência pública será realizada como pediram os parlamentares, ou seja, dia 30 de abril, às 14 horas. Os professores exigiram a presença do prefeito Francisco Nagib e do secretário de Educação Paulo Buzar.

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