Mais uma vez nós acompanhamos na última sexta-feira, 27, uma equipe do PROCON MA fiscalizando agências bancárias de Codó (desta feita sem o advogado Tomé Mota que já não faz mais parte da fiscalização local) e, como os fiscalizadores, encontramos as mesmas reclamações de antes.
Fábio Ferreira, ver no tempo de espera das filas, que continua acima de 30 minutos, o maior desrespeito.
“Isso é uma grande falta de respeito porque é uma instituição que arrecada conosco que somos contribuintes, então porque não respeitar? Porque não fazer um trabalho de qualidade para que a gente possa ter gosto de vir, fazer um pagamento, até pra receber o dinheiro da gente acho que é uma grande falta de respeito também”, reclamou o técnico de enfermagem que acabava de sair do Banco do Brasil.
As pessoas reconhecem que houve a intensificação do trabalho de fiscalização do Procon, mas continuam reclamando da continuidade dos problemas, ou seja, para eles é como se este trabalho não surtisse efeito.
MULTAS SEM RESULTADOS
O órgão já divulgou, em site oficial do governo, que, só no ano passado, multou as agências bancárias codoenses em mais de R$ 790.000,00.
Para quem enfrenta o cotidiano local o resultado ainda não apareceu como esperava-se.
“Eu já vi algumas vezes o pessoal do Procon, eles chegam entrevistam, tiram foto e não sei quais providências eles tão tomando….O CIDADÃO TEM SENTIDO OUTRA COISA? Com certeza, como você ver aqui hoje, lotado, infelizmente o serviço de banco precisa, realmente, melhorar e muito’, criticou o servidor público Narciso Ferreira
Nós ouvimos a coordenadora local, advogada Juliane Oliveira que chegou a gravar e a defender os resultados da atuação da fiscalização, mas depois a coordenação estadual pediu, por telefone, para que a entrevista não fosse divulgada porque ela não tem autorização para falar em nome do PROCON-MA.
Restou a antiga e sempre presente reclamação de consumidores como Francisco Charles Moraes Ramos que continua desejando o direito de ser melhor atendido quando precisa de um banco em Codó.
“Continua a mesma coisa porque o PROCON não resolve nada de imediato(…) eu não sei falar muito sobre o Procon mas acredito que deveria ter mais agilidade, uma pessoa mais disponível pra resolver os problemas, principalmente, dos bancos”, disse o detetetive codoense insatisfeito
PROCON ENVIOU NOTA
Quando o assessor de comunicação pediu para que a entrevista da advogada não fosse levada ao conhecimento do público pedi para que órgão se manifestasse por nota uma vez que não era possível, estando aqui em Codó, entrevistar Duarte Junior, em São Luís, o único autorizado.
A nota abaixo é a que foi nos enviada, leia:
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