Maranhense de Carutapera, o subtenente Aldo José da Silva Santos, já tem 30 anos de Exército, tempo suficiente para uma ‘reserva’, mas ele ainda pretende trabalhar por mais 8 anos.
Saiu do Maranhão com apenas 6 anos de idade para o Pará onde entrou, ao atingir a idade necessária, para as Forças Armadas.
Subtenente Aldo José da Silva Santos na Natal Sem Fome 2016
Virou andarilho das missões e só ao ser nomeado para comandar o Tiro de Guerra de Codó, a partir de 6 de janeiro de 2015, teve a oportunidade de conhecer seu Estado Natal, o Maranhão.
“Sou maranhense, nasci em Carutapera e sai de lá, bem novo com 6 anos, e fui morar no Pará, lá eu enttrei no Exército e, a partir daí eu fui morar no Brasil, em outros Estados, graças a Deus eu tive o prazer de ser nomeado para trabalhar aqui em Codó e assim conseguir conhecer melhor o meu Estado”, disse
TROCA DE COMANDO
Em janeiro Aldo José vai passar o comando do Tiro de Guerra para o 1º sargento Cavalheiro, que tá vindo de Cuiabá.
Ele seguirá sua vida militar em Baurú, São Paulo.
“Vem um primeiro sargento que hoje serve em Cuiabá, no Mato Grosso do Sul, sargento Cavalheiro, então no dia 13 de janeiro ele deve tá já se apresentando, eu não estarei aqui, mas no dia 15 eu estarei e aí pro dia 20 a gente fazer os procedimentos de passagem de comando e a partir daí o tiro de guerra passa a ser do comando dele…E O SENHOR VAI PRA ONDE? eu vou para Baurú, a 6ª CSM, em Baurú, Estado de São Paulo, é uma Circunscrição de Serviço Militar”, disse
FEZ AMIGOS E AJUDOU PESSOAS
Apesar do pouco espaço de tempo, o militar fez grandes amizades em Codó chegando a ser presidente do Rotary Club e a ser um dos coordenadores da maior campanha humanitária da cidade, a NATAL SEM FOME.
“Foi muito boa a experiência, conhecer Codó, conhecer as pessoas, a forma como Codó me acolheu, tudo isso é excepcional, as pessoas com quem eu convivi, desde o prefeito até as pessoas mais simples com quem eu tive contato, seja nas campanhas seja ajudando de uma forma ou de outra , só tive experiências positivas, graças a Deus”, analisou
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