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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Com vice de Zito do lado Biné Figueiredo esculhamba saúde de Codó

Os discursos inflamados são a melhor parte de qualquer evento político, sobretudo quando se trata de um ex-prefeito falando do atual.
No último sábado, quando de seu ato de filiação ao PSDB, Biné Figueiredo soltou cobras, lagartos, onça, leão, tigres e até Leopardos, tudo que há de mais feroz (com exceção dos lagartos) pra cima da Secretaria de Saúde de Ricardo Torres, claro com o intuito de atingir também seu tio Rolim.
Debaixo de gritos e aplausos de uma plateia pra lá de apaixonada, Figueiredo gritava que parecia que ia enfartar esculhambando a administração atual no que concerne à área de Saúde.
CACETADA NA MARCAÇÃO DE CONSULTAS
Citou exemplos – disse que quando um pai de família procura o HGM só encontra 10 consultas e somente durante dois dias da semana. Biné considera um absurdo tal situação diante da população de Codó que ele mesmo deu uma ‘crescidinha numérica’ pra dá uma valorizada no discurso cacetada.
“Lá um pai de família vai levar seu filho pra se consultar, só tem 10 consultas duas vezes por semana, isso é um absurdo enquanto nós temos mais de 140 mil habitantes, como se pode admitir um negócio desse? Então nós queremos que o PSDB ajude Codó, ajude a tirar o Codó dessa situação difícil, vamos voltar a saúde o que era”, disse
O QUE BINÉ PLANEJA
Lembrou que deixou uma UTI pronta pra ser inaugurada e nunca isso ocorreu. Também disse que Codó precisa de um centro de imagem para que os seus conterrâneos parem de mendigar exames.
“Nós temos que trazer pra Codó, botar pra funcionar uma UTI que eu deixe pronta pra funcionar e até hoje nunca botaram pra funcionar. Trazer pra Codó um centro de imagem, por que isso? Porque uma pessoa humilde, Carlos (Brandão), não tem condição de pagar uma tomografia e lá vai ter que se humilhar a pedir a um, a pedir a outro e, muitas vezes, ver seu ente querido morrer, isso nós não podemos aceitar”, afirmou
NA PRESENÇA DO VICE
Toda esta bagaceira verbal foi perpetrada na presença do vice-prefeito de Codó, Guilherme Archer, e de seu pai Ricardo, claro, ambos, pela própria natureza do cargo e ligação, aliados de primeiro escalão do governo esculhambado por Figueiredo.
No mínimo foi uma situação constrangedora para os Archer que ainda se mantém no governo.
Aliás, depois dessa união, a continuidade dos Archer do governo Rolim vai se tornar cada vez mais difícil e complicada.

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