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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

A CRISE dos carteiros de Codó continua massacrando a população

Há muitos anos os codoenses veem reclamando do serviço dos Correios.
Carteiros se manifestando em frente à Agência de Codó
Carteiros se manifestando em frente à Agência de Codó
Zeca Pereira, usuário,  destaca que é preciso ir à agência buscar as correspondências, obter alguma  informação. Nem sempre isso significa o sucesso do objetivo.
“É péssimo, a gente chega só diz que é atraso, é o computador, é a carga que não veio, só isso…E AÍ TEM QUE VIR AQUI MESMO SABER DA SITUAÇÃO? E você só recebe um NÃO”, respondeu indignado
O principal motivo está na falta de carteiros. Levantamentos recentes acusam necessidade de, no mínimo, 15 para Codó, só existem 10 de acordo com um dos profissionais que atuam na cidade, Joel da Conceição.
 “Tem carteiros que pegam até 3 bairros o que ocasiona um acúmulo das correspondências porque ele não dá conta (…) Tem carteiro que pra fazer o seu distrito ele tem que fazer 3 a quatro vezes e o correto seria de uma vez só”, disse
Esta situação não tem previsão de melhoras.
Aquele cidadão que vinha tendo a sorte de receber em casa algum tipo de correspondência por força do trabalho destes poucos carteiros que temos agora não poderão contar nem mesmo com a sorte, é que todos os 10 carteiros de Codó estão de greve.
90 MIL CORRESPONDÊNCIAS PARADAS
Num  protesto em frente à agência, feito na semana passada, eles revelaram que existem em torno de 90 mil correspondências acumuladas, um número que aumenta todo dia.
Ruim para gente como dona Maria das Graças Vieira que deveria estar recebendo aquilo que lhe pertence em casa.
“Há eu não acho bom não, sabe por quê? Porque as vezes muitas contas  que a gente tem aqui pelo correio aí atrasa, como As minhas mesmo já atrasou foi muito aí eu tenho que pagar de outro jeito porque não vem pelo correio”, disse
A chefia dos Correios disse na TV Mirante que apenas 150 carteiros em todo o Estado aderiram a greve, situação mais grave em Codó e Caxias no interior.
Onde há paralisação os profissionais dizem NÃO à possibilidade de terceirização, exigem manutenção do plano de saúde, melhores condições de trabalho e contratação de mão de obra como sustentou no microfone em frente a agência de Codó o sindicalista Jubemar Oliveira de Araújo
“Contratação de mais companheiro efetivo porque nossas condições de trabalho se encontram péssimas por falta de mão de obra humana, principalmente mão de obra humana”, disse

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