A crise que cerca a maior empresa estatal do mundo – a nossa Petrobrás – serve como pano de fundo para a oposição proxeneta e a mídia conservadora esboçar uma reação oportunista e, claramente, odienta em relação ao governo do PT e, especialmente, atingir a figura mais importante de nossa história: o Lula. Pois, a direita conservadora neoliberal nacional teme e treme só de ouvir que ele será o candidato natural em 2018.
O Lula que mudou a cara de nosso país, que tornou possível a restituição de 54 milhões de brasileiros ao mundo que era reservado somente para uma elite desprezível; que modificou e diversificou o conceito de economia promovendo desenvolvimento com redistribuição, enfim, colocou a nação brasileira numa perspectiva de respeito – com soberania e autodeterminação diante das maiores potencias – e é hoje o maior líder de toda a história deste país, da América Latina e do Mundo.
São esses atributos que favorece a candidatura forte de Lula em 2018. A elite econômica e política brasileira em parceria com a mídia reacionária buscam a todo o momento inculcar no imaginário popular a ideia de que o PT é o “criador da corrupção neste país”.
Mas, a mídia esquece que na era FHC foi articulado o maior saque de toda nossa história (o que ela hoje denomina de estelionato eleitoral) privatizando as principais estatais produtoras de riquezas de nosso país: a CSN e a Vale do Rio Doce e, ainda, tentou privatizar a Petrobrás – inclusive mudou o nome oficial de nossa estatal para PETROBRAX, para chamar atenção dos INVESTIDORES
externos quem não se recorda disso? – os estudiosos classificaram aquele período de inócuo e os atos como crime lesa-pátria, traição, entreguismo!
Mas neste texto não tenho a pretensão de fazer apologia ao PT e ao governo Dilma Rousseff e ao Lula e, sim, provocar os verdadeiros “petistas codoenses” que a até a presente data não levantaram suas vozes para defender o governo de seu partido, Dilma e Lula com uma interrogação: por que o silêncio? Com a palavra os “verdadeiros petistas”…
Por Jacinto Junior
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