A UPA já está definida, a 3ª CIRETRAN ainda é uma incógnita apesar de já estar sendo, muito bem, chefiada interinamente por uma funcionária de carreira do Detran, a senhora Maria José Maia.
Quem ainda está na estaca zero quando o assunto é quem vai geri-la é a famosa URE – Unidade Regional de Educação, responsável pelas ações do Governo do Estado nesta área nos municípios de Codó, Timbiras, Coroatá, Peritoró, Alto Alegre do Maranhão e São Mateus.
No Governo de Roseana Sarney a URE pertencia a cota do deputado estadual reeleito, César Pires (DEM), assim como o Cetecma e a UEMA.
No governo de Flávio Dino (PCdoB) ainda não se sabe quem será o responsável por tal indicação, se um político codoense ou um daqueles que estão mexendo os ‘palzinhos’ lá pela ilha de São Luís. (Timbiras, por exemplo, tem decisões indicadas lá por cima)
OS INDICADOS AO OSCAR
Mesmo diante da falta do indicador, já existem os possíveis indicados. Três professores(as) de grande gabarito e experiência educacional. Até agora os mais badalados nos bastidores são:
- Professora Fátima Falcão
- Professor Jean Pierry
- Professora Adelma Guerra
Fátima Falcão já esteve a frente da Unidade e traz consigo uma carga maior de experiência neste tipo de gestão regional. É conhecida pelo pulso firme, mas também por seu jeito flexível de lidar com os momentos de maior tensão.
Adelma Guerra é ex-secretária municipal de Educação, implantou grandes mudanças no governo de Ricardo Archer, muitas das quais até hoje rendem bons frutos à imagem de Archer (nunca ninguém lhe tirou o título de ‘prefeito da Educação’).
Jean Pierre é da turma dos excelentes professores codoenses, é envolvido com o núcleo regional do Simproessema, liderou grandes batalhas contra o governo anterior por melhorias de condições de trabalho e salariais e também é um nome forte para o comando da URE.
Só que não há qualquer sinal de resposta a respeito desse tira-teima até agora.
Quem assumirá?
Por enquanto, nem seu Flávio sabe.
O DESAFIO
Quem vencer a corrida não terá gestão fácil. As escolas do Governo do Estado estão um bagaço por aqui, refiro-me às que restaram porque é cada vez menor o número delas na região.
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