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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Jovem pedreirense, Walterby Júnior, morre na tarde desta terça-feira (30)


Notícia muito triste! Por volta do meio dia desta terça-feira (30), foi constatada a morte do pedreirense, Walterby Júnior, 23 anos. Ele foi encontrado já sem vida em seu apartamento, na Capital Teresina. 

A morte foi motivada em decorrência de automedicação para tratar fortes dores na coluna.


"Infelizmente, ele sentia dores na coluna e vivia se automedicando. Tomou medicamento ontem à noite e, hoje pela manhã, a namorada relatou que tentou acordá-lo, mas ele estava muito sonolento; então ela o deixou dormindo. Esse medicamento causou uma reação alérgica e ele veio a óbito. Meu filho estava super bem, dormiu com a namorada e estava tranquilo, mas quando ela chegou ao meio-dia, meu filho já estava em óbito”, explicou o pai em um áudio emocionado divulgado nas redes sociais.. 

Walterbi Júnior era filho do advogado Dr. Walterby, pré-candidato a prefeito de Pedreiras. Seus familiares também são proprietários do Restaurante Brandão, localizado na Praça do Jardim.

Walterbi Júnior era acadêmico de curso de Direito em Teresina, onde residia. Costumava visitar os familiares em Pedreiras, sua cidade natal.

A notícia surpreendeu e comoveu os moradores de Pedreiras e Trizidela do Vale. Nas redes sociais das duas cidades circulam manifestações de pesar pela morte. 

O Blog lamenta o falecimento do jovem e se solidariza com a família enlutada. Que Deus console o coração de todos!!!!


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Dr. Zé Francisco pode sair vitorioso nas eleições municipais com o apoio do ex-prefeito Biné Figueiredo

O pré-candidato a prefeito pelo PSD, o Médico Amigo Dr. Zé Francisco pode receber o apoio do ex-prefeito Biné Figueiredo na disputa pela prefeitura.

Zé Francisco tem todo o respeito do Grupão Liberta Codó e todos acreditam que haverá um entendimento para apoiar seu nome na disputa eleitoral. Ele afirma que está preparado para assumir o governo municipal em 2021.

A grande expectativa dessa união é que o Médico Amigo Dr. Zé Francisco saia vitorioso.

Governo confirma mais duas parcelas do auxílio emergencial

O governo confirmou nesta terça-feira (30) a prorrogação do auxílio emergencial. Serão liberados mais R$ 1.200 nos próximos dois meses.
O auxílio emergencial é pago a trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais (MEIs), cuja renda foi reduzida durante as medidas de isolamento social para tentar conter a transmissão do novo coronavírus.
O governo vinha sendo pressionado pelo Congresso a prorrogar o benefício, apesar do custo do programa emergencial.
A estratégia adotada nesta terça foi estender o auxílio com o mesmo valor atual (R$ 600), sem precisar enviar um novo projeto para o Congresso –a aprovação legislativa seria necessária caso houvesse alteração no valor.
A prorrogação será feita por decreto.
A decisão de manter o valor por mais dois meses é diferente daquela anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro ao lado do ministro Paulo Guedes (Economia) na última quinta-feira (25). Eles informaram em live que deveria haver uma prorrogação do auxílio por mais três meses em parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.
O anúncio foi feito em cerimônia no Palácio do Planalto, com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ao lado de ministros e dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O ministro Onyx Lorenzoni (Cidadania) disse que o governo, com a prorrogação, cumpre com determinação do Congresso de que pode haver uma extensão do benefício por ato do poder Executivo.
"É o que o presidente está fazendo, para garantir por mais dois meses a continuidade de um programa que foi a grande rede de proteção que permitiu, junto ao BEM (Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda), que preservássemos mais de 10 milhões de empregos formais e ao mesmo tempo entendêssemos essa rede de proteção a 65 milhões de brasileiros"
Em discurso, o ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou que o auxílio emergencial foi formulado com ajuda da Câmara e Senado, fazendo um afago ao Congresso. Segundo ele, o valor do benefício foi elevado para R$ 600 após o diálogo com parlamentares. Inicialmente, a ideia sugerida pelo ministro foi R$ 200 mensais.
A lei que instituiu o auxílio concedeu ao Executivo a possibilidade de renovar o benefício se o valor concedido mensalmente for mantido. No início da pandemia, o governo decidiu pagar R$ 600 por mês e ser concedido durante três meses (abril, maio e junho).
Guedes, no discurso, apresentou uma expectativa de que o país voltará a crescer apesar do tombo em 2020 e reafirmou o compromisso com o ajuste fiscal. "O fato de gastarmos muito neste ano não quer dizer que saímos do nosso trilho".
Confira quem tem direito
De acordo com a lei, pode receber o auxílio quem cumprir as seguintes condições, acumuladamente:
- É maior de 18 anos (exceto mães)
- Não tem emprego formal
- Não recebe benefício assistencial ou do INSS, não ganhe seguro-desemprego ou faça parte de qualquer outro programa de transferência de renda do governo, com exceção do Bolsa Família
- Tenha renda familiar, por pessoa, de até meio salário mínimo, o que dá R$ 522,50 hoje, ou renda mensal familiar de até três salários mínimos (R$ 3.135)
- No ano de 2018, recebeu renda tributável menor do que R$ 28.559,70
O futuro beneficiário deverá ainda cumprir pelo menos uma dessas condições:
- Estar desempregado
- Exercer atividade como MEI (microempreendedor individual)
- Ser contribuinte individual ou facultativo da Previdência, no plano simplificado ou no de 5%
- Trabalhar como informal empregado, desempregado, autônomo ou intermitente, inscrito no CadÚnico até 20 de março deste ano ou que faça autodeclaração e entregue ao governo
THIAGO RESENDE, RICARDO DELLA COLETTA E FÁBIO PUPO

“Muita propaganda e enganação”, afirma César Pires sobre rede para atender pacientes com a Covid-19

O deputado César Pires questionou nesta terça-feira (30) os dados informados pelo governo Flávio Dino sobre a oferta de leitos hospitalares exclusivos para o tratamento de pacientes acometidos pela Covid-19 em São Luís. Segundo ele, cerca 55 respiradores foram instalados na rede estadual da capital maranhense até agora. “O governo, mais uma vez, mente ao repassar informações ao povo maranhense”, afirmou ele.
Ressaltando não ser contra a aquisição de respiradores e ampliação do número de leitos, César Pires afirmou que o inaceitável é o governo mentir para a população informando ter instalado uma rede que não existe. “Recebi informações de fontes confiáveis, que diariamente têm que lidar com a pouca disponibilidade de equipamentos tão necessários para salvar a vida das vítimas do coronavírus”, enfatizou ele.
Em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, César Pires informou, por exemplo, que o Hospital Real, contratado pelo governo estadual em São Luís, ofertou 220 leitos para tratamento da Covid-19, ocupando no máximo 60% desses leitos, com 10 respiradores. No Hospital São José, também privado, eram 55 leitos com apenas três respiradores. No HCI, foram disponibilizados 60 leitos e 25 respiradores para atender os pacientes com coronavírus, e o hospital de campanha instalado em São Luís conta com 10 respiradores.
Ao apresentar esses dados, César Pires quis mostrar à população que o governo Flávio Dino divulgou o que de fato não entregou aos maranhenses. Para ele, a propaganda oficial foi muito maior que os investimentos feitos para o enfrentamento da pandemia no Maranhão, onde mais de 2 mil pessoas já morreram em decorrência da Covid-19.
“Estamos encaminhando ofício à Secretaria de Estado da Saúde, para informar se esses dados a nós repassados por fontes fidedignas estão corretos ou não, e também vamos solicitar à Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, para que também fiscalize essa situação acompanhada dos três deputados da oposição. O Legislativo tem que cumprir o seu papel de cobrar transparência e fiscalizar os atos do Executivo. Foi muita propaganda pelo pouco que foi feito para salvar vidas no Maranhão”, concluiu ele.