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A última reunião do ano da Comissão das Mulheres do Agro do Sindicato dos Produtores Rurais de Codó (SINCODO) foi marcada por união, colaboração e muito protagonismo feminino. O encontro, que também serviu como uma confraternização especial, reuniu mulheres atuantes em diferentes áreas do agronegócio local, criando um espaço acolhedor para troca de ideias, experiências e fortalecimento de vínculos.
Durante a reunião, foram apresentadas e discutidas as comissões de trabalho que atuarão em 2026, contemplando áreas como Capacitação, Comunicação e Marketing, Administração e Eventos. A organização em grupos foi destacada como uma estratégia essencial para otimizar esforços e alcançar resultados mais expressivos. Também ficou definida a periodicidade das reuniões, que passarão a ocorrer mensalmente, garantindo continuidade, engajamento e alinhamento das ações.

Mulheres do Agro: União, Planejamento e Protagonismo em Codó
Os planos de ação para o próximo ano também ganharam destaque. Cada comissão deverá estabelecer metas específicas, incluindo a realização do Encontro Regional das Mulheres do Agro, novos treinamentos e a participação em eventos estaduais e nacionais. O espírito de colaboração foi evidente, refletindo o compromisso coletivo em fortalecer a presença feminina no setor agropecuário. A vice-presidente, Micaela Lima, destacou o espírito do momento. “Momentos como esse são fundamentais para fortalecer nossos laços e promover a união entre nós, que temos um papel essencial no agronegócio de Codó.”

Confraternização e motivação para 2026
O momento de confraternização ao final do encontro reforçou ainda mais esse clima de parceria e pertencimento. As participantes celebraram conquistas, compartilharam expectativas e fortaleceram os laços que sustentam a atuação da Comissão, refletidos nas mensagens de motivação das associadas.
“Gratidão pela confraternização do Grupo das Mulheres do Agro! Foi uma noite leve e cheia de interação — conversamos, brincamos, nos conhecemos ainda mais e fortalecemos nossos laços. Foi uma alegria participar com vocês desse momento maravilhoso! E que ano que vem possamos ter ainda mais encontros como esse” declarou Francisca Siqueira da Silva.
“Um momento muito especial de muito aproveitamento e também pra gente se confraternizar! Nosso 2026 vai ser um sucesso, com fé em Deus“, desejou Islangela Duailibe
“Foi um ótimo encontro, onde celebramos não apenas a união das mulheres do agro, mas também a coragem, a visão e a determinação que cada uma carrega. Que este momento seja o ponto de partida para novas ideias, pautas sólidas e projetos que elevem ainda mais a nossa voz e o nosso trabalho. Que o próximo ano venha repleto de conquistas, crescimento e propósito” Jordana da Cruz Silva.
A presidente da ACRIVI, Inalda Beder, ressaltou a importância do encontro. “A confraternização foi uma oportunidade valiosa para nos conhecermos melhor, celebrarmos nossas conquistas e o quanto crescemos durante o produtivo ano de 2025 ano. Juntas, somos capazes de transformar não apenas nossas realidades, mas também a percepção do papel das mulheres no campo.”, concluiu a presidente.
O encontro encerrou o ano com propósito, inspiração e renovação, reafirmando o compromisso da Comissão das Mulheres do Agro em seguir avançando, unidas e fortalecidas, para construir um agronegócio mais inclusivo e transformador.
A ação policial culminou na detenção dos suspeitos em uma residência localizada no bairro Vila Monteiro. Eles foram surpreendidos no momento em que embalavam porções de entorpecentes sobre uma mesa de sinuca.
Apreensão de drogas, armas e dinheiro
No local da prisão, os policiais encontraram uma expressiva quantidade de crack, maconha e cocaína, que segundo a Polícia Civil, evidencia a intensa atividade criminosa. Além dos narcóticos, foi apreendida a quantia de R$ 1.600,00 em dinheiro, que, de acordo com as investigações, é proveniente da movimentação do tráfico.
A equipe policial confiscou uma pistola calibre 765, um revólver calibre .38 e diversas munições de três calibres distintos. Também foi localizado um simulacro de fuzil, que seria utilizado pelos criminosos para a prática de roubos na região, conforme apontam as investigações.

Histórico criminal extenso e passagens pela Justiça
As investigações revelaram o extenso histórico criminal dos presos nos estados do Maranhão e do Piauí.
O homem de 21 anos havia sido liberado do presídio há apenas dois dias, mediante alvará de soltura, e já possuía passagens por tráfico de drogas e roubo. O segundo detido, de 29 anos, tinha cumprido cinco anos de pena e estava foragido do presídio Major César, no Piauí. Ambos possuíam registros por roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.
A Polícia Civil do Maranhão deflagrou entre os dias 24 e 28 de novembro, uma operação nos municípios de Timon e Caxias, com o objetivo de combater práticas de furto e fraude no consumo de energia elétrica. A ação coordenada pelo Departamento de Defesa de Serviços Delegados (DDSD/SEIC), mobilizou equipes especializadas para identificar irregularidades em unidades consumidoras das regiões atendidas.
Ao longo dos cinco dias de operação, foram registrados 12 casos, sendo nove em Timon e três em Caxias, dos quais cinco resultaram em flagrante. As equipes constataram que grande parte das irregularidades ocorria diretamente nos equipamentos de medição, onde foi identificado o uso de aparelho utilizado para avariar os medidores, que deixavam de registrar corretamente o consumo real de energia elétrica.
As autuações ocorreram tanto em residências quanto em estabelecimentos comerciais de grande porte, todos localizados em áreas urbanas dos dois municípios. A ação teve como objetivo encerrar as práticas de adulterações de medidores, desvios de energia e outras formas de fraude que comprometem a qualidade do fornecimento e colocam em risco a segurança da população.
A prática de furto e fraude de energia elétrica, além de configurar crime, pode provocar sérios danos ao sistema elétrico. Ligações irregulares e dispositivos clandestinos sobrecarregam a rede, podendo causar interrupções no fornecimento, afetando serviços essenciais como hospitais e escolas, além de aumentar o risco de acidentes, incêndios e explosões.
Em mais uma ação de enfrentamento à criminalidade no município de Timon, na região Leste do Maranhão, a Polícia Civil deu cumprimento a um mandado de busca e apreensão que resultou na prisão de um homem de 27 anos, cadeirante, investigado pelos crimes de organização criminosa e posse ilegal de arma de fogo. A operação ocorreu no bairro Vila Bec, na última segunda-feira(8).
Durante o cumprimento da ordem judicial, os policiais encontraram o investigado em posse de duas armas de fogo artesanais do tipo “calça-bala”, ambas carregadas com munições calibre .38. Diante do flagrante, ele foi imediatamente conduzido à Delegacia e autuado pelo crime de posse irregular de arma de fogo.
As investigações tiveram início após a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Timon repassar informações de que o suspeito havia exibido armas em publicações feitas nas redes sociais. A partir disso, a Divisão de Inteligência e Captura (DICAP) da Delegacia Regional de Timon aprofundou as apurações e constatou que o homem possuía histórico criminal, incluindo prisões anteriores por roubos e tráfico de drogas. Também foi verificado que ele se tornou paraplégico após sobreviver a uma tentativa de homicídio.
Segundo informações levantadas pela investigação, o cadeirante estaria emprestando as armas apreendidas a outros criminosos para a realização de roubos na cidade de Timon, o que reforçou os indícios de sua ligação com uma facção criminosa que atua na região.
Após ser detido, o investigado foi apresentado na Central de Flagrantes, onde permaneceu à disposição da Justiça.

A Constituição Federal (a principal lei do país) e o Código Penal trabalham juntos para garantir esse respeito a Liberdade Religiosa e de Crença com as seguintes declarações: (i) A lei garante que você tem total liberdade de consciência e de crença; (ii) Ninguém pode te impedir de praticar seu culto religioso e; (iii) Os locais de culto e suas cerimônias (missas, cultos, rituais, etc.) também são protegidos.
Quanto a punição para o desrespeito, a lei pune quem ofende a fé dos outros. Existem dois crimes principais no Código Penal:
É importante saber que se tais crimes forem praticados por um funcionário público (como um policial ou um juiz) que comete um desses crimes, é considerado abuso de autoridade, que é uma punição ainda mais grave.
A lei protege o sigilo da comunicação entre um fiel e seu líder religioso: Pastores, Padres, Pais/Mães de Santo e outros ministros religiosos não são obrigados a testemunhar na Justiça sobre o que ouviram em razão do seu ministério (como uma confissão). Isso serve para garantir a inviolabilidade das práticas religiosas. Porém existe Exceção, o ministro só pode falar se o fiel que contou o segredo autorizar E se o próprio ministro quiser dar o testemunho.
Um exemplo do dia a dia.
Dona Maria está em um supermercado com um colar que representa sua religião. Seu João, que não concorda com essa crença, se aproxima e diz em voz alta: “Sua religião é ridícula e seu colar é uma bobagem, você não tem dignidade!”. O Ato Ilegal que Seu João cometeu foi de injúria porque ofendeu a dignidade de Dona Maria usando a religião dela e a punição é que ele poderá receber pelo crime de Injúria Qualificada por Religião, com uma pena de 1 a 3 anos de prisão e multa.
A Constituição Federal garante que a convivência entre as diversas crenças seja harmoniosa e respeitosa.