“A vida em primeiro lugar. Além de salvar vidas, adotando as práticas sanitárias que vêm sendo incorporadas ao cotidiano da maioria dos países do mundo, precisamos também cuidar do funcionamento da economia brasileira”, pontuou o governador.
A fala de Bolsonaro contraria as medidas recomendadas por especialistas de saúde de todo o mundo para conter o avanço da Covid-19.
Dino sugere como saídas, empréstimos compulsórios para que bancos privados auxiliem trabalhadores informais; distribuição de cestas básicas para vulneráveis e a destinação de “fundos disponíveis em bancos públicos”, para apoiar micro e pequenos empreendedores durante a pandemia do coronavírus.
Um dos “caminhos” que Dino sugere ao governo federal são investimentos em obras públicas para manter cadeias econômicas em atividade.
“É preciso que o governo federal lidere o processo de investimentos maciços em obras públicas para que, com isso, possamos ativar a economia, agora e para frente”, destacou o governador.
Dino já havia criticado a fala de Bolsonaro em outra postagem. “Salvar vidas e proteger a economia. Não há incompatibilidade entre uma coisa e outra. Somente não entendem isso os líderes que não conseguem caminhar e mascar chiclete ao mesmo tempo”, disse.
A política de investimentos em obras vem ajudar o Maranhão a superar a recessão fiscal. Reportagem do jornal O Globo do dia 23 de fevereiro deste ano, apontou as altas taxas de investimentos públicos no estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário